
Na profundeza do buraco vive um ser.
E tudo o que acontece no interior do buraco parece dor física. Na verdade não passa de algo psíquico, invisível, porém muito forte e doloroso.
No meio do peito deste ser existe um buraco, que por vezes é cicatrizado, mas que vez ou outra volta a reabrir. Sangra.
Há conformismo, pois não importe para onde ele aponte, será sempre solidão. E não importa o quanto ele espere, será apenas fé.
... e ninguém ouve minha dor!
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