Felicidade. A partir de onde vale a pena ir buscá-la? Até que ponto se pode chegar para tentar alcançá-la?
Recentemente desenvolvi um quadro de depressão aguda. Muita gente
com quem convivo não sabe, mas na realidade sempre tive um grau leve de depressão, porém nesses últimos meses ela veio de uma forma mais intensa.É difícil viver em constante crise consigo, a luta é
constante.
Luto contra o meu corpo, que insiste em definhar em uma cama e ainda assim me privar das noites de sono tranquilo.
Luto contra meu emocional, que me traz um vazio tão grande e intenso que nenhum choro, grito ou corte pode resolver ou amenizar.
Luto contra minha mente, que tenta a todo custo melhorar, mas ao mesmo tempo traz-me a sensação de culpa por atingir pessoas a quem amo, e por consequência adoecê-las junto comigo.
Luto contra o meu corpo, que insiste em definhar em uma cama e ainda assim me privar das noites de sono tranquilo.
Luto contra meu emocional, que me traz um vazio tão grande e intenso que nenhum choro, grito ou corte pode resolver ou amenizar.
Luto contra minha mente, que tenta a todo custo melhorar, mas ao mesmo tempo traz-me a sensação de culpa por atingir pessoas a quem amo, e por consequência adoecê-las junto comigo.
Pouca gente entende de fato como é viver com depressão. Muitos tratam
como frescura. Outros te tratam como louco. Busco apenas
forças. Forças pra continuar seguindo. Motivos para não parar.
“E pra onde quer que eu fuja, eu me encontrarei. A luta será constante e eterna, e ninguém
escutará a minha dor”
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